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Médicos do Estado e da Organização Pan-Americana de Saúde debatem casos de tuberculose em Belford Roxo

Médicos da Secretaria de Estado de Saúde e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) visitaram a Secretaria de Saúde de Belford Roxo na manhã desta sexta-feira (19/12).  O objetivo do encontro foi debater o projeto de enfrentamento à tuberculose. Durante a reunião, Estado, Município e a Opas conversaram sobre as orientações no cuidado aos pacientes, a segurança dos estabelecimentos, estruturas, técnicas e o apoio para o desenvolvimento do programa. Por ano, 300 pacientes são atendidos nas unidades de saúde de Belford Roxo.

Com o objetivo de melhorar a saúde e a qualidade de vida da população, a Organização Pan-Americana da Saúde trabalha com os países das Américas. Atua como escritório regional da Organização Mundial da Saúde (OMS) para as Américas e é a agência especializada em saúde do sistema interamericano.

O secretário municipal de Saúde, Christian Vieira, destacou os principais benefícios do trabalho em conjunto com os órgãos. “No próximo passo a Secretaria vai montar um planejamento. E com esse projeto vamos descentralizar e espalhar para cidade estratégias de atenção básica de saúde. Isso vai servir para acompanhar o tratamento do paciente e 100% das famílias”, declara Christian.

Um dos focos da instituição é o combate às doenças, além das questões socioeconômicas. “Sabemos que a tuberculose afeta a população menos favorecida. Uma das formas de chegar até essas pessoas é utilizar os recursos possíveis para evitar que o paciente fique perdido no trajeto. Podemos descentralizar os locais existentes e organizar uma rede de atenção. Há outras doenças como a hepatite, HIV, entre outras, que com a participação da comunidade poderemos potencializar esses cuidados da melhor maneira”, afirmou Miguel Aragon, médico da Opas.

Equipes visitam o Cace

Para médica do Programa de Tuberculose no Estado, Ana Alice Pereira, a aplicação dos serviços de atendimento na atenção básica de saúde é essencial. “Vamos diagnosticar mais casos, pois eles estavam escondidos. Haverá situações de abandono onde a pessoa não concluiu o tratamento, o que infelizmente pode agravar a evolução da doença”, explica Ana Alice. A profissional também comentou sobre as leis aprovadas de combate à pobreza, que vai ajudar no apoio às famílias vulneráveis.

O diretor das Policlínicas Especializadas, Admilson Figueiredo, visitou o Centro de Atendimento e Controle Epidemiológico (Cace), no bairro Santa Maria, com as equipes do Estado e da Opas. “A implementação do tratamento e o acolhimento da pessoa portadora de tuberculose será uma ação do município, trabalhando em parceria com o Cace e a Policlínica Neuza Brizola”, expõe Admilson. “Com essa parceria vamos ampliar o atendimento e os exames para detecção precoce, o que pode controlar a proliferação da doença”, completou a técnica de planejamento em saúde, Marta Tenório.

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